quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

As transformações continuam

Ar movimentar. Jarro barro. Água jorrada.
Me visto, outra vez, de toda ousadia para escrever estes versos.
"Este é tempo de partido, tempo de homens partidos.
(...) Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos.
As leis não bastam. Os lírios não nascem da lei.
Meu nome é tumulto, e escreve-se na pedra."
(Carlos Drummond de Andrade)


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Ousadia purinha!


Perfilores (segunda versão)
Nos braços de Morfeu, em uma noite, meus olhos se fecharam. Dormi e sonhei. Um convite: desnudar-me em páginas. Acordei. O tempo passou, e aqui estou. Vim parar, pousar, nesta parede, desta forma, em metade, um perfil, um átomo combinando, camadas externas, estados excitados. O prazer foi meu.
Saudações em todas as línguas e gestos!

4 comentários:

o refúgio disse...

Gosto muito das xilos de J. Borges, pernambucano, sabia?
E que foto hem? Uaaaaaaaau! rsrs...
Beijos, querida

Vais disse...

Ei, querida,
é das artes que mais aprecio, de vez em quando vou experimentando assim no papel, mas nunca fico satisfeita.
brigadim pelo uaaaaaaau da foto
muitos beijos

Cris de Souza disse...

o prazer foi nosso nesse banho de lirismo!

Vais disse...

falando em prazeres,
ter você por aqui é um prazer
beijos prati Cris