62) Naquele tempo, Jesus vestido da túnica, calçado de suas sandálias, percorria algumas cidades, algumas moradas, assim ele conheceu o seu povo.Foi a casamentos, participou de pescarias, visitou amigos, amou e foi amado.Jesus não conhecia megafone, não tinha uma rádio, a falação era no gogó mesmo, e a escuta era boca no ouvido.Se ele viesse hoje teria a internet, uma poderosa das tecnologias, e não estaria só.
Se cuidem fariseus!Pode ser que ele seja um desses tantos mortos pelas violências, ou uma dessas tantas. Talvez ele precise ir e vir e morrer... e quantos, e quantas mais precisam ir tão cedo por lutarem contra...
63) Como sabemos tudo isso?Volto à ciência dos descobridores, dos observadores, e dos ousados, mas como não vivemos o mundo só dos teóricos, ainda bem temos os praticantes. Teóricos => praticantes <=> teóricos.Esse tempo das experimentações nunca acabará e quando for seu tempo de terminar nada mais terá. O que é conhecido já poderia aliviar as formas de vida e não acabar com elas.
64) Não falta muito mais espaço para desenvolver outros ditos.Comecei e só posso terminar com umas reticências.Desde quando será que existe o nome do cheiro da minha boca? O hálito?
65) Se não cuidarmos será o fim. Quanto tempo ainda nos resta?Depende nas mãos de quem não estamos.No dia em que o sol sofrer a grande mutação, seu núcleo expelir seu externo;que terá restado de outros tempos?E os DNA, aí vamos nós novamente!
66) Cooorrrtem as cabeças!!! Disse a rainha.
67) Estes números, sua contagem, não têm significado extraordinário, poderia ter usado pinguinhos, carinhas, estrelinhas ou soisinhos.O que importa é a divisão dos pensamentos, e números, foi o que primeiro me veio.
Vou e volto.
3 comentários:
ED, é bom ver vc falando, vomitando, encantando. a gente tem que achar um espaço pra expressar... com corpo, pensamento, sentimento. qualquer forma. gostei muito dos seus escritos. são viscerais. beijo, jajá
obs: não pq tô postando como Tomás. Ele mexe numas coisas que não sei desfazer.
O extermínio é inevitável!!!tudo tem um fim e um recomeço...tudo é bizarro e perfeito e todos somos passageiros e reféns do medo.
Bjs!!!
Olá Jajá,
quem bom te ter por aqui, gostei do que você escreveu, é, computador tem hora que pega,rs.
Beijão, pro Neném e Francisco também.
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Sandriiiiinha,
que bacana, heim?
Só quero acrescentar que somos reféns desses medos até quando queremos.
bejão lindinha
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